O horizonte da ampliação dos direitos parece ainda mais distante para a população LGBT. Se os tempos são de retrocessos para as populações socialmente subrepresentadas, para quem não se enquadra nos padrões heteronormativos acessar as escassas conquistas exige resistência extra.  Direitos como a união civil entre casais lésbicos e gays e uso do nome social para pessoas trans esbarram nas estruturas burocráticas jurídicas e estatais, envoltas no véu da lgbtfobia.

A partir de hoje, dia do orgulho LGBT, Catarinas publica série especial sobre a morosa consolidação dos direitos.

A luta das pessoas trans pelo uso do nome social

Homofobia institucional atrasa casamentos LGBTs em Florianópolis

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