Gestando vida, sentenciada à morte
O direito ao aborto como meio de salvar a vida das gestantes de alto risco.
Jornalista, mestre em Letras (Unicentro/PR) e doutora em Estudos de Gênero pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Humanas da UFSC. Pesquisadora de Pós-doutorado no Laboratório de Estudos de Gênero e Históra (LEGH/UFSC), com enfoque nos movimentos feministas, epistemologia feminista decolonial e direitos sexuais e reprodutivos.
O direito ao aborto como meio de salvar a vida das gestantes de alto risco.
Por Morgani Guzzo
A maior parte das denúncias é feita pelos próprios profissionais de saúde. Saiba como se proteger da falta de ética médica. Em 2013, Catarina tinha 31 anos e estava divorciada há dois. Durante um relacionamento curto, ela descobriu uma gravidez de seis semanas. Ao contar para o então parceiro, ele a abandonou e, assim, começou […]
Por Morgani Guzzo
35 anos após o “descobrimento” da eficácia e da segurança do misoprostol para a realização de interrupções da gestação, o Brasil mantém as restrições mais duras do mundo para o acesso e uso do medicamento.
Por Morgani Guzzo
Construção da Unidade de Acolhimento Adulto e Infanto-Juvenil para pessoas em situação de vulnerabilidade por dependência química recebeu recursos do Governo Federal, mas a Prefeitura alegou não ser prioridade terminá-la. Em 2018, uma denúncia de um/a provável morador/a do bairro Jardim Atlântico, região continental de Florianópolis, levou o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) a […]
Por Morgani Guzzo
Vítimas relatam condutas que se enquadram como importunação sexual e estupro. Denúncias foram registradas na DPCAMI, mas vítimas não sabem o andamento do inquérito Aviso de gatilho: essa reportagem contém relatos explícitos de violência sexual. No dia 25 de maio de 2021, Luana Vargas, 27 anos, foi a uma consulta ginecológica na Avenida Hercílio Luz, […]
Por Morgani Guzzo
Neste Julho das Pretas, Catarinas publica uma série entrevistas em referência ao Dia da Mulher Negra Latino-americana e Caribenha, celebrado no dia 25 de julho. Num país que renega, rejeita e apaga as suas origens, em uma sociedade que invisibiliza mentes e corpos que a construíram, cada vez mais desponta, entre frestas de uma história […]
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