A Marcha Contra o Fim do Mundo reuniu feministas em todas as suas diversidades, mulheres cis, trans, indígenas, negras, pessoas transmasculinas, não binárias e aliades em Florianópolis (SC) em 31 de julho.
Como parte da programação da 13ª edição do Fazendo Gênero, a marcha pautou a luta contra o fascismo, o colonialismo e em defesa da justiça climática, posicionando-se contra a exploração da vida e do meio ambiente. A manifestação reuniu ativistas, militantes e representantes dos estudos de gênero e feministas.
A concentração ocorreu a partir das 16h no Largo da Alfândega, com panfletagem, microfone aberto para movimentos sociais, performance e apresentações culturais. O bloco Africatarina compôs a programação de aquecimento, preparatória para a saída que ocorreu às 18h30, iniciando o trajeto pelas principais ruas do centro da cidade até retornar ao Largo.
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Três locais de parada demarcaram os eixos centrais do evento. A Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc) representou o eixo antifascista, com a participação do bloco Arrasta Ilha. Já o Largo da Catedral Metropolitana de Florianópolis – Nossa Senhora Do Desterro e Santa Catarina De Alexandria, pautou o eixo anticolonialista, com presença do Baque Mulher, e o Banco do Brasil da Rua Tenente Silveira, o eixo de justiça climática. A marcha foi encerrada com o batuque e as performances do bloco Cores de Aidê.
Confira o vídeo da Marcha produzido pelo Portal Catarinas: