Como forma de contribuir para construção de uma sociedade livre, justa e solidária, que promova o bem de todas as pessoas sem preconceitos de origem, raça, sexo, gênero, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação, o Portal Catarinas lançou o especial Gênero na Escola. Foram três reportagens, um vídeo educacional e uma cartilha (acesse aqui) com histórias e informações sobre como tratar temáticas relacionadas ao gênero no ambiente educacional. 

Nos últimos anos, acompanhamos muitos relatos de ameaças, perseguições e censuras a docentes universitários e do ensino básico em todo o Brasil. Em comum entre os casos, está a acusação de que as(os) professoras (es) estariam “doutrinando” estudantes por meio da “ideologia de gênero”, termo utilizado para incitar pânico moral sobre temas sensíveis na sociedade.

Neste sentido, os materiais produzidos pelo Catarinas têm o objetivo de trazer este cenário ao debate e possibilitar o conhecimento das defesas jurídicas por parte das e dos profissionais da educação.

O especial Gênero na Escola foi desenvolvido pelo Portal em parceria com o Synergía – Iniciativas para os Direitos Humanos, que consiste em uma ação estratégica em defesa de uma educação que promova a igualdade de direitos e combata qualquer forma de discriminação.

Confira e acesse os conteúdos:

Série de três reportagens

A primeira reportagem trata sobre como nos últimos anos acompanhamos uma infinidade de ataques ao direito humano, à educação, e aos princípios democráticos. Diversas notícias dão conta das violações sistemáticas à liberdade de ensino e ao pluralismo, com a finalidade de proibir debates sobre igualdade de gênero, sexualidade e raça nas escolas. 

A segunda reportagem mostra como a autocensura é uma das principais conquistas da cruzada antigênero e diversidades na educação brasileira. As perseguições e ameaças criam uma atmosfera de insegurança e medo muito grande nas escolas, fazendo com que professoras (es) questionem se devem abordar certas temáticas como gênero, sexualidade e raça. Também trata sobre o que fazer em casos de perseguições, ameaças e retaliações.

Para finalizar, a terceira reportagem debate as novas faces da cruzada antigênero, por meio do homeschooling e escolas cívico-militares. Essas modalidades de ensino reforçam a perseguição a minorias sociais e debates de direitos humanos.

Vídeo educacional

O vídeo do especial Gênero na Escola explica porque as perseguições aos professores e professoras são inconstitucionais e o que docentes podem fazer caso sejam alvos de censuras, ameaças e perseguições por abordarem gênero, sexualidade e raça em sala de aula.

Cartilha

A cartilha “Como se defender das censuras ao debate de gênero, sexualidade e raça nas escolas?”, tem como objetivo subsidiar professoras/es e instituições de ensino com ferramentas e informações que possibilitem o conhecimento e a apropriação da base jurídica brasileira, que defende a liberdade de ensino, o pluralismo de ideias e a liberdade de aprender e ensinar.

O acesso e distribuição da cartilha são gratuitos!

Clique aqui para acessar a versão PDF da cartilha.

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