Agente diz que tem sido vítima de violência institucional por conta de sua identidade de gênero e questiona o papel que a corporação tem cumprido no Brasil
“Qualquer mulher trabalhadora sexual, de qualquer origem, raça, classe, vai sofrer um preconceito maior do que aquela que não é trabalhadora sexual, porque o Estado dá o direito para as pessoas violentarem aquelas que são rotuladas como prostitutas”