80 anos do fim da Segunda Guerra Mundial: ainda estamos aqui, apesar do nazifascismo
O nazifascismo segue presente — não mais com tanques nas ruas, mas com discursos de ódio que se infiltram nas redes, nas instituições e nas políticas públicas.
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Marlene de Fáveri, natural de Santa Catarina, Historiadora, professora Aposentada do Departamento de História da UDESC. Membro do Laboratório de Relações de Gênero e Família (LABGEF), do Instituto de Estudos de Gênero (IEG), do GTGênero (ANPUH Brasil) e da Associação de Jornalistas e Escritoras do Brasil (AJEB). Autora de artigos, capítulos de livros e artigos de História, Gênero, Feminismo, Divórcio, Mercado do Sexo, Mídias. Foi processada em 2016 por ex aluna no teor da ‘escola da mordaça”, vencedora no processo. É feminista, poetisa, escritora e militante pelos Direitos Humanos e cidadania, com foco nos direitos das mulheres. Participa do Grupo de Poetas e Escritores Mario Quintana, fundado em Itajaí em 1988, com publicações em coletâneas e diversas premiações, como para o Off Flip 3023. É colunista no Portal Catarinas - jornalismo com perspectiva de Gênero. Em 2021, publicou dois (02) volumes de Crônicas da incontingência da clausura – cotidianos da pandemia (Letras Contemporâneas) uma série de 54 crônicas escritas no calor dos acontecimentos da pandemia, com foco no feminismo e nas fissuras de viver num tempo pandêmico. Em 2022, escreveu e organizou o livro O Ultrarrealismo na cena literária de Itajaí (Traços & Capturas), e o livro de poesias feministas: Se pulsa, arde e resiste (Infinitta Leitura).
O nazifascismo segue presente — não mais com tanques nas ruas, mas com discursos de ódio que se infiltram nas redes, nas instituições e nas políticas públicas.
PEC 164 pode proibir todo tipo de aborto no Brasil.
A incertitude quanto ao futuro nunca, pela história, apreendeu tanto as emoções quanto hoje: o fim do mundo estará próximo?
Marlene de Fáveri escreve sobre a terceira edição do seu livro “Memórias de (uma) outra guerra: cotidiano e medo durante a Segunda Guerra Mundial em Santa Catarina”. O lançamento pela editora Insular ocorre na Livraria Desterrados, em Florianópolis, no próximo sábado (27).
A historiadora nos convida a lançar luz sobre o persistente controle histórico da sexualidade das mulheres.
Marlene de Fáveri reivindica o direito ao aborto legal e seguro que nos foi sistematicamente negado ao longo da história