“As mulheres são as mais impactadas porque estão nas relações mais frágeis de trabalho. São as mais precarizadas, recebem os salários mais baixos, têm a saúde mais suscetível pela sobrecarga de trabalho e pelas jornadas extenuantes”. A afirmação é da sindicalista Heloísa Helena Pereira, representante da central Intersindical, que participou do programa Catarinas em debate. Nesta edição, […]