No axé, se pede licença pra carnavalizar
A conexão do carnaval no Brasil com os terreiros ocorre através das instituições carnavalescas oriundas dos territórios negros
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Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Mestra em Antropologia Social pela mesma instituição, bacharel em administração e graduanda em ciências econômicas. Integrante do Cores de Aidê.
A conexão do carnaval no Brasil com os terreiros ocorre através das instituições carnavalescas oriundas dos territórios negros
Por Cauane Maia
Foram as quitandeiras, quituteiras e pombeiros de descendência africana que motivaram a construção do Mercado Público de Florianópolis
Por Cauane Maia
Racismo, intolerância e apropriação como sinônimos diante das comidas votivas das religiões brasileiras de matrizes africanas
Por Cauane Maia
A descrição que o Amadou Hampâté Bâ* fez do seu primeiro encontro com um colonizador francês, quando ainda era criança, cujo impulso inicial foi esconder-se daquele homem branco, chamado de toubab**, mas que em seguida lhe faz questionar sobre sua percepção e promessas de vingança por sua família. De maneira resumida, tentarei ser breve na […]
Por Cauane Maia
Nesse turbilhão de opiniões, emoções, exacerbações e cancelamentos generalizados fico me questionando: quais são as razões pelas quais estamos discutindo raça e não racismo? Essa inquietação surge a partir do momento que confinamos os comportamentos, atitudes, habilidades, afetos e subjetividades das pessoas aos seus atributos biológicos numa perspectiva racializada, abrindo mão de uma análise crítica […]
Por Cauane Maia
O livro “Quarto de Despejo – diário de uma favelada”, de autoria da Carolina Maria de Jesus, completou 60 anos da sua primeira publicação neste 2020. E para reverenciar sua importância e contribuições, todas as homenagens e possibilidades de festejar as letras negras da Carolina de Jesus, embora sejam insuficientes, são necessárias. Então, deixo aqui […]
Por Cauane Maia