Brasil segue sendo o país do transfeminicídio
A violência contra a comunidade trans é alimentada por um ambiente cotidiano e político hostil, onde a transfobia se espalha sem limites.
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Militar antifascista, sargenta da Marinha brasileira, Travesti, feminista afrodescendente. Presidenta da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA). Autora da pesquisa anual sobre violência contra a população trans brasileira e pesquisadora sobre pessoas trans nas eleições e violência política de gênero. Conselheira Nacional LGBTQIA+ no CNLGBTQIA+. Coordenadora adjunta da Clínica Jurídica LGBTQIA+/UFF (Universidade Federal Fluminense) e do pré-vestibular social Preparanem Niterói desde 2016. Laureada com a Medalha Marielle Franco de Direitos Humanos, eleita uma das 100 mulheres pioneiras na liderança política pela Women of the World (WoW) e vencedora do Prêmio Faz Diferença do Jornal O Globo.
A violência contra a comunidade trans é alimentada por um ambiente cotidiano e político hostil, onde a transfobia se espalha sem limites.
Reem Alsalem expressou sua oposição à proibição da “terapia de conversão”, que na prática visa promover as chamadas “cura gay/trans”.
Bruna Benevides afirma que a aliança entre mulheres é a força que vai derrubar toda forma de violência.
O que inicialmente parecia uma reação orgânica acabou revelando um ataque transfóbico politicamente coordenado pelo fato de Imane e Lin não serem femininas o suficiente.
As mulheres têm 134% mais probabilidade de buscar por “lésbica trans” comparado aos homens.
No Mês do Orgulho, a entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres anunciou que os direitos trans não se opõem aos direitos das mulheres.