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O Brasil ocupa o 154° lugar no ranking de participação das mulheres no parlamento federal, de acordo com dados compilados pela Inter-Parliamentary Union, atrás de países como Afeganistão,  considerado um dos mais perigosos para as mulheres, e Somália, onde persiste a mutilação feminina. A primeira mulher que assumiu a presidência do Brasil, Dilma Rousseff, foi reeleita e sofreu  um processo de impeachment no segundo mandato, que para muitos pesquisadores e integrantes de movimentos sociais, tratou-se de um golpe jurídico-midiático, com ataques misóginos nas redes sociais e atos pró-impeachment. 

O estado de Santa Catarina nunca foi governado por uma mulher e teve apenas uma senadora, Ideli Salvatti. O legislativo tem um dos mais baixos números de mulheres na Câmara Federal, são 2 mulheres, num total de 16 parlamentares e atualmente apenas quatro, das 40 vagas na Assembleia Legislativa, são ocupadas por representantes femininas.

Neste cenário que o Portal Catarinas acompanha o processo eleitoral e faz o especial “Catarinas na política – mulheres na eleição”. Em entrevistas especiais com as pré-candidatas, o Portal Catarinas traz as mulheres que se colocam à disposição para disputar o pleito eleitoral, que acontece no próximo dia 7 de outubro. Conheça um pouco da trajetória, o que pensa, quais propostas e os desafios de ser uma mulher na política.

A primeira entrevista é com Manuela D’Ávila do PCdoB, pré-candidata à presidência da República.

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