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Homens trans e pessoas transmasculinas engravidam e abortam, mas o sistema de saúde não os reconhece
Muitas pessoas transmasculinas e homens trans nem chegam a procurar o atendimento por medo de sofrer violências, acabam recorrendo a métodos caseiros, sem segurança e sem acompanhamento posterior.
Em 2024, negativa do acesso ao aborto legal por uma menina de 13 anos em Goiás teve repercussão nacional.
Quem são as mulheres que nos sustentam com suas orações silenciosas — e o que podemos aprender com elas sobre cuidado, resistência e justiça?
Um ano depois, família vive sequelas emocionais e financeiras: a ajuda da organização que promete ‘acolhimento’ não chegou depois do parto.
Mães entrevistadas pelo Catarinas compartilham suas vivências e defendem o acesso ao direito sem restrições. Para elas, o aborto não nega a maternidade, pelo contrário, pode ser um caminho para que ela seja vivida com mais responsabilidade e cuidado.