Coletânea é formada por histórias de mulheres cis e trans que integram ocupações, movimentos em defesa da população de rua, pastorais, entre outros coletivos
“Este trabalho sobre maternidade vai além da experiência de uma mãe solo; destina-se também às mães solo que precisam ouvir que não é necessário abrir mão dos seus sonhos apenas porque têm filhos para criar”, conta rapper
Mulher negra e baiana, a CEO da marca que leva seu nome conta ao Portal Catarinas como concilia a longa trajetória na dança com a profissão de estilista, provocando o cenário têxtil com roupas que valorizam a estética negra e a produção sustentável