Quando Mary chegou à ONG Seccond Chance, moradora do Estado norte-americano da Virgínia, trazia as marcas da violência doméstica na alma e no rosto. Tinha cicatrizes e não olhava ninguém nos olhos. Havia concluído o ensino médio e era boa datilógrafa, mas nunca havia trabalhado: era dependente do marido, o agressor que lhe causou as cicatrizes. Sem experiência profissional, […]