“Bruxa”, poema de Fêre Rocha

 Enfrentava problemas constantes de sincronia física. Sim, porque alguns de seus movimentos básicos eram contraditórios. Básicos e contraditórios e escassos e algozes. Cerrava os dentes à noite com a força de uma centena de quilos. Era isso até desgastar partes e as lascas caírem de modo a senti-las na língua pela manhã. Entre as pernas … Continue lendo “Bruxa”, poema de Fêre Rocha