Rapper, mãe, lésbica e ativista nascida e criada em São Paulo. Em 2018, lançou a hashtag #ÍndioNãoÉFantasia. Fundadora da Visibilidade Indígena, EtnoMídia que apoia artistas indígenas.
Estudante de biologia na Universidade do Estado do Amazonas, ativista e comunicadora da Articulação Nacional das Mulheres Indígenas Guerreiras da Ancestralidade.
Do povo indígena Tukan, nascida em São Paulo, é artista, ativista, educadora e comunicadora. Graduada em Artes Visuais e Mestre em direitos humanos pela Universidade de Brasília.
Atriz, roteirista, diretora e ativista brasileira, do território indígena Cana Brava, no Maranhão. Em sua produção artística, investiga os contrastes indígenas brasileiros.
Empreendedora e ativista, é do povo Tupari, de Rondônia. Coordenadora da Juventude Indígena de Rondônia e da Associação das Guerreiras Indígenas de Rondônia.
Professora, comunicadora, membra da Articulação Nacional das Mulheres Indígenas Guerreiras da Ancestralidade. Assessora Especial no mandato da deputada Célia Xakriabá.
Da etnia Guarani Kaiowá, é artista e acadêmica de Gestão Ambiental na Universidade Federal da Grande Dourados. Sua música fala sobre violência contra mulheres e vivências indígenas.
Coordenadora do Movimento da Juventude Indígena, atua na ONG de defesa dos direitos indígenas Kanindé. Foi a primeira indígena a discursar na abertura de uma conferência do clima.
Ativista, comunicadora e estudante de Direito na Universidade Federal do Sul da Bahia. Integra a lista das 100 mulheres mais influentes e inspiradoras de 2022, feita pela BBC.
Liderança Munduruku, do Amazonas, e estudante de Direito na Universidade Federal do Oeste do Pará. Em 2020, venceu o prêmio de Direitos Humanos Robert F. Kennedy.