Mulheres indígenas para acompanhar nas redes sociais

Por Daniela Valenga

Rapper, mãe, lésbica e ativista nascida e criada em São Paulo. Em 2018, lançou a hashtag #ÍndioNãoÉFantasia. Fundadora da Visibilidade Indígena, EtnoMídia que apoia artistas indígenas.

Estudante de biologia na Universidade do Estado do Amazonas, ativista e comunicadora da Articulação Nacional das Mulheres Indígenas Guerreiras da Ancestralidade.

Do povo indígena Tukan, nascida em São Paulo, é artista, ativista, educadora e comunicadora. Graduada em Artes Visuais e Mestre em direitos humanos pela Universidade de Brasília.

Atriz, roteirista, diretora e ativista brasileira, do território indígena Cana Brava, no Maranhão. Em sua produção artística, investiga os contrastes indígenas brasileiros.

Empreendedora e ativista, é do povo Tupari, de Rondônia. Coordenadora da Juventude Indígena de Rondônia e da Associação das Guerreiras Indígenas de Rondônia.

Da comunidade Tatuyo, do Amazonas, é especialista em pinturas com Urucum/Jenipapo e compartilha o dia a dia da comunidade que vive.

Professora, comunicadora, membra da Articulação Nacional das Mulheres Indígenas Guerreiras da Ancestralidade. Assessora Especial no mandato da deputada Célia Xakriabá.

Da etnia Guarani Kaiowá, é artista e acadêmica de Gestão Ambiental na Universidade Federal da Grande Dourados. Sua música fala sobre violência contra mulheres e vivências indígenas.

Coordenadora do Movimento da Juventude Indígena, atua na ONG de defesa dos direitos indígenas Kanindé. Foi a primeira indígena a discursar na abertura de uma conferência do clima.

Artista indígena brasileira do Amazonas. Em 2019, foi a primeira indígena a protagonizar um desfile de Moda no Brasil Eco Fashion Week.

Ativista, comunicadora e estudante de Direito na Universidade Federal do Sul da Bahia. Integra a lista das 100 mulheres mais influentes e inspiradoras de 2022, feita pela BBC.

Psicóloga, mestre e doutora pela Universidade Federal de Santa Catarina. Integra a Comissão de Direitos Humanos do Conselho Federal de Psicologia.

Liderança Munduruku, do Amazonas, e estudante de Direito na Universidade Federal do Oeste do Pará. Em 2020, venceu o prêmio de Direitos Humanos Robert F. Kennedy.

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