Cineastas brasileiras para conhecer o trabalho

Por Kelly Ribeiro

Fotos: Pexels, Unsplash e reprodução

19 de Junho é Dia do Cinema Brasileiro e para celebrar a data separamos 6 cineastas incríveis para você conhecer mais o trabalho!

Roteirista, atriz, cantora e apresentadora. Roteirizou as séries “De Volta aos 15” para a Netflix, “Noturnos” para o Canal Brasil e “Manhãs de Setembro” para a Amazon Prime Video. 

Alice Marcone

Em "Manhãs de Setembro", Alice usou a própria experiência enquanto mulher trans para contar a história de Cassandra. Motogirl e cantora que descobre a existência de um filho gerado antes da transição.

Diretora, editora e produtora catarinense. Com seu curta de estreia, "Qual Queijo Você Quer?" (2011), recebeu dezenas de prêmios no Brasil e no exterior. 

Cíntia Domit Bittar

O curta acompanha um casal de idosos, Margarete e Afonso. Uma situação cotidiana entre eles, a compra de um queijo, torna-se a faísca para uma profunda discussão sobre o relacionamento dos dois.

Indígena do povo Tikmũ’ũn, da região de Ladainha (MG). Codirigiu filmes como “Yãmiyhex: as mulheres-espírito” (2019) e “Nũhũ yãgmũ yõg hãm: essa terra é nossa!” (2020).

Sueli Maxakali

O documentário aborda a devastação da natureza provocada pela chegada dos brancos. A derrubada das matas, a seca dos rios e o afastamento dos bichos. Além de valorizar a força dos mais velhos.

Dirigiu e roteirizou diversos videoclipes, curtas e longas. Entre eles, os curtas “Mumbi7Cenas pós Burkina” (2010) e “O dia de Jerusa” (2014) e o filme “Um Dia Com Jerusa (2020)”.

Viviane Ferreira

“Um Dia Com Jerusa (2020)” é uma adaptação do premiado curta-metragem homônimo e é protagonizado por Léa Garcia e Débora Marçal, num retrato comovente de diferentes gerações de mulheres negras.

Roteirista, diretora e pesquisadora de cinema e audiovisual. Dirigiu o curta-metragem “Uma Paciência Selvagem me Trouxe Até Aqui” (2021), premiado na edição deste ano do Festival de Sundance.

Érica Sarmet

"Uma Paciência Selvagem me Trouxe Até Aqui” é protagonizado por Zélia Duncan na pele de uma mulher solitária que se encanta pela liberdade de quatro jovens e vai a uma festa lésbica pela primeira vez.

Diretora e produtora. Fundou, juntamente com Ary Rosa, a produtora de cinema Aroma Filmes, onde produziram os longas "Café com canela" (2017), "A Ilha" (2018) e "Até o Fim" (2020).

Glenda Nicácio

“Café com canela” narra a história de Margarida, uma mãe que vive isolada pela dor da perda do filho. Até que a chegada de uma ex-aluna dá início a um processo de transformação.