A série “A vida e história da Madam CJ Walker” conta a história de Sarah Breedlove , mulher negra nascida em 1867, quatro anos após a abolição da escravidão nos Estados Unidos.
A série “A vida e história da Madam CJ Walker” conta a história de Sarah Breedlove , mulher negra nascida em 1867, quatro anos após a abolição da escravidão nos Estados Unidos.
Formada por quatro episódios, a história acompanha as lutas contra a sociedade machista, racista, misógina e homofóbica da época.
Formada por quatro episódios, a história acompanha as lutas contra a sociedade machista, racista, misógina e homofóbica da época.
Todos os debates de “A vida e história de Madam CJ Walker” são extremamente atuais, apesar da série se passar em uma época tão diferente.
Todos os debates de “A vida e história de Madam CJ Walker” são extremamente atuais, apesar da série se passar em uma época tão diferente.
Autoestima, aparência, empreendedorismo feminino, relacionamento abusivo, feminismo negro, tudo isso faz parte da pauta da luta das mulheres ainda hoje.
Autoestima, aparência, empreendedorismo feminino, relacionamento abusivo, feminismo negro, tudo isso faz parte da pauta da luta das mulheres ainda hoje.
Entre as personagens secundárias, destacamos Leila (Tiffany Hadish), filha de Sarah, que é um alívio cômico para a trama. Uma mulher de personalidade cativante e que inclui a questão LGBT no enredo.
Entre as personagens secundárias, destacamos Leila (Tiffany Hadish), filha de Sarah, que é um alívio cômico para a trama. Uma mulher de personalidade cativante e que inclui a questão LGBT no enredo.
A “vilã” da série é Addie Monroe (Carmen Ejogo). A personagem julga-se superior por ter a pele mais clara do que a protagonista, o que coloca o colorismo em discussão.
Uma vez consolidando sua marca, Sarah Breedlove (Madam CJ Walker) começou a acumular uma fortuna e ajudar em casas de idosos que permitiam pessoas negras; além de doações de bolsas de estudos.
Criou convenções e clubes e doou quantidades significativas para a YMCA, instituição de caridade em Indianápolis, no ano de 1913. Passou a apoiar várias causas, entre elas, a luta contra o racismo.
Ela também adquiriu uma mansão que foi construída em 1918.
Ela também adquiriu uma mansão que foi construída em 1918.
Vertner Tandy, o primeiro arquiteto negro registrado nos Estados Unidos, foi o responsável pelo projeto da construção.
A mansão ainda existe atualmente. Contudo, hoje a casa é uma ONG, onde mulheres negras têm acesso a diversos tipos de estudos profissionalizantes.
Além de ter sido a primeira mulher negra milionária nos Estados Unidos, também esteve presente na luta pela emancipação das mulheres negras, contra o racismo e o patriarcado.
Além de ter sido a primeira mulher negra milionária nos Estados Unidos, também esteve presente na luta pela emancipação das mulheres negras, contra o racismo e o patriarcado.
O legado de Madam CJ Walker é memorável
Ficou interessada(o) pelo assunto? leia aqui sobre colorismo e o limbo racial